
adidas Superstar
989 artigosA superestrela entre as sapatilhas.
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Superstar
Não existem muitos desportos que estejam tão conectado a música como o basquetebol e o hip-hop. Com o desporto e o género musical que originários de bairros da mesma classe operária de grandes cidades dos EUA, estavam destinados a ser conectados um ao outro. Foi esta relação profunda entre o basquetebol e o hip-hop que nos trouxe as adidas Superstar. O lançamento deste clássico como calçado de desempenho desportivo aconteceu em 1969. Em breve, as Superstar foram o calçado mais usado de todas as sapatilhas de basquetebol na NBA, sendo vistas nos pés de estrelas como Kareem Abdul Jabbar. Contudo, não tardou até que as Superstar chegassem também às ruas e que estas sapatilhas novas se tornassem um produto base na moda de homem e mulher. Graças ao seu design revolucionário, as adidas clássicas cativaram a mente das crianças por toda a parte. Para os artistas de hip-hop, que, por norma, são fãs de basquetebol, as adidas Originals Superstar não passaram despercebidas. Durante os anos oitenta, o modelo original foi usado menos como calçado de desempenho, mas os cantores de rap e RnB continuaram a usar estas sapatilhas. Em 1986, a banda icónica de hip-hop Run DMC dedicou uma canção às sapatilhas. E há quem diga que foi nessa altura em que as adidas Superstar se tornaram o calçado mais famoso da história. Pelas ruas, as adidas Classic Superstar evoluíram para um símbolo de estatuto. Ter um par destas sapatilhas eram, instantaneamente, sinónimo de ser o miúdo/a mais ‘fixe’ da escola. Mas a influência das sapatilhas foi muito além das ruas e dos rapazes e raparigas que frequentavam o campo de basquetebol. Os performers de rua também calçavam estas sapatilhas e até mesmo os jovens que praticavam skate apreciavam o encaixe, tanto em Portugal como fora. O modelo foi lançado também para crianças e mais pequenos em tamanhos infantis e de bebé, com os pais na expectativa de encontrar preços em desconto quando um modelo júnior entrava em promoção. As Superstar são intemporais, mantendo sempre vivas as mesmas características vintage que são simples mas nunca baratas. Esta pode ser a razão porque este modelo é a Superstar entre as sapatilhas. No início dos anos setenta, o design do sapato foi um enorme passo em frente na direção do calçado de basquetebol. As Superstar provaram que o estilo cano baixo podia funcionar perfeitamente. De facto, o corte baixo em pele dava aos atletas mais liberdade de movimento. Ademais, o material em volta da ponta do pé, conhecido como carapaça dos dedos, fornecia uma excelente proteção. A adidas lançou uma gama de versões que utilizavam este design tipo cobertura para os dedos dos pés, tal como nas Gold Toe, em preto e branco, e em toda a coleção Supershell. Ao longo dos anos, quase nada mudou no design base, apesar de ter havido uma variação notável quando a adidas substituiu a pele por malha e adicionou espuma de tecnologia Boost à entressola, provando a habilidade das Superstar de se ajustarem ao século XXI, ao mesmo tempo que exibia o seu estilo clássico. Isto pode ser visualizado da melhor forma nas Superstar 80s e nas Slip On.
Este estilo atualizado mas ainda assim retro pode ser apreciado nas combinações de cores diferentes do modelo. Toda a gente sabe que a combinação de cores lendária da base branca e três riscas pretas. Ao longo do tempo, as duas cores foram trocadas e, mais tarde, tomaram conta de todo o sapato, o que resultou nas edições populares All White e All Black. Os modelos chegaram em múltiplas cores, variando de azul para cor-de-rosa, a um vermelho vibrante. Surgiram também em caqui e vermelho escuro (burgundy). Até o dourado foi utilizado, nas Metallic Gold brilhantes. Com as adidas Supercolor, a gama monochrome, com modelos todos de uma única cor, foi lançada em todas as cores do arco-íris. Este pacote até incluía uma versão castanha, azul-marinho e outra ainda mais subtil em bege. Como se esta enorme variedade não fosse o suficiente, foram adicionadas cada vez mais edições. Estilos tão diferentes quanto as Neon e as cinzentas Moonrock saíram às ruas. Nas Copper e nas Rose Gold, todas as riscas do logótipo eram em bronze. Os olhos foram todos postos nas Oddity Pack quando estas saíram, integrantes da coleção de cores vivas e vibrantes por toda a parte superior. Cores pastel foram acrescidas também, com tons como creme e menta suave, ou cor-de-laranja nas Peach. As Paint Splatter dão a sensação que uma paleta multicolor foi vertida sobre as adidas Superstar originais. Depois temos as Pride, mais abstratas, em que círculos coloridos são usados em vez de salpicos aleatórios. Todos esses padrões interessantes trazem-nos a alguns dos mais notáveis estampados já exibidos nas sapatilhas. A adidas sempre adorou os estampados de animais e as Superstar não são exceção, com modelos lançados que utilizam padrões Zebra, Leopard e Snakeskin. A marca alemã fez também referência ao mundo da natureza com as Floral e as Flower, e com os seus tons naturais de camuflagem com as Camo. Na outra extremidade do espectro encontramos as iridescentes que têm 3 riscas reluzentes com tons que desvanecem, semelhante às Holographic e Hologram. Outro excelente exemplo são as Xeno, que têm escalas refletivas. Se realmente quer levar o assunto mais adiante, então temos as Sparkle com um design ousado prateado e brilhante.
As Superstar são um dos modelos da adidas que tem mudado o mínimo no design geral. Na verdade, as Original (OG), a versão vintage moderna do modelo de 1969, ainda é uma das versões mais populares, com diferenças muito pequenas das originais. Ao mesmo tempo, a gama tem alguma extensão. As Superstar 2, as sucessoras das originais, também conhecidas como as ‘The II’, receberam almofada na língua e no calcanhar, tal como foi aplicado nas adidas Superstar Foundation. Apesar das Superstar serem famosas por ser um sapato de basquetebol de cano baixo, com as Superstar UP, as UP Wedge e as Pro Model, foram também lançadas em cano alto. À medida que a popularidade aumentava, a adidas lançou modelos direcionados para demográficas específicas. Por exemplo, as Superstar W e as Bold, com a sua sola platform, foram projetadas para mulher. O mesmo aconteceu para criança com os modelos Scarlet e 360. Crianças com tamanhos júnior receberam as Superstar J e até bebés eram vistos a calçar a edição Crib. Ainda assim, mesmo com estes modelos diferentes, as grandes alterações de design não eram imediatamente visíveis. Isso mudou com Weave, um modelo em que não foi utilizado nem pele nem malha. Em vez disso, a adidas optou por uma parte superior de tecido. As Quilt recusaram a pele e a malha tradicionais e preferiram uma parte superior almofadada de nylon com um padrão xadrez. As adidas Superstar Velcro tiveram tiras de velcro em vez dos atacadores. Esta sola também sofreu algumas mudanças. Com as Superstar Vulc ADV, a espuma clássica foi trocada por uma sola de borracha vulcanizada, dando ao sapato um corte sagital, o que as tornou perfeitas para a prática do skate. Algo que se manteve constante durante quase todos os modelos foi a cobertura para os dedos dos pés. Até mesmo as botas para snowboard mantiveram esse design de cobertura distinto. Uma exceção de notar foi o que aconteceu com as Superstar slides e as 3G Slide são edição almofadada em que não se vê essa capas para os dedos dos pés. Dada a sua história rica, não será surpresa que imensos artistas, marcas e atletas tenham estado ligados às adidas Originals Superstar. Pode até personalizar o seu próprio design para um par singularizado das suas sapatilhas. Tudo começou com a banda Run DMC a calçar o modelo nos anos 80 para que várias celebridades e marcas o fizessem também, o que teve como resultado uma lista longa de modelos de edição especial. Em 2019, houve uma colaboração com a lendária marca de moda italiana Prada. O designer de moda americano Jeremy Scott também desenhou a sua própria versão e deu às Superstar umas asas. Depois houve aquela coleção impressionante projetada pela artista musical Rita Ora. Lembram-se da coleção Supercolor que mencionámos antes? Esse foi o trabalho de Pharrell Williams. Outros designs notáveis surgiram da imaginação do artista multi-talentoso e antigo profissional de skate Blondey McCoy. Este não foi a única conexão ao mundo do skate. Para componentes da coleção ‘Respect Your Roots’, os pioneiros do skate Kareem Campbell e Drake Jones foram homenageados, transformando as Superstar em sapatilhas de skate. Além destes, esta ligação ao desporto continua sem fim. Sendo uns sapatos de basquetebol por natureza, as adidas Superstar sempre estiveram particularmente próximas do desporto. Isto pode ser visto no East River Rivalry Pack, que celebra a rivalidade entre as equipas de basquetebol New York Knicks e Brooklyn Nets, e na edição de marca de Derrick Rose. No futebol, a lenda alemã Franz Beckenbauer foi homenageada com as sapatilhas 'The Kaiser of New York' disponíveis em preto de base, cinzento sólido e verde, pelo seu tempo a jogar com os New York Cosmos. Mas a influência das Superstar também estica a corda muito além do desporto. Homenageia a cultura jamaicana e Rastafari com as Rasta Hemp e já celebrou filmes famosos como o Star Wars, além da diversidade de sub-modelos excecionais que foram lançados aquando do 35.º aniversário das sapatilhas.
Superstar 80s
O momento de descoberta das Superstar foi nos anos oitenta, quando os sapatos passaram dos campos de basquetebol para as ruas. Graças ao grupo de hip-hop Run DMC, que lançou uma canção chamada ‘My Adidas’, as sapatilhas tornaram-se famosas por todo o mundo. Tão famosas até que foi lançado um modelo especial apelidado de acordo com essa década, as adidas Superstar 80s. O objetivo era homenagear a versão original com um modelo que tivesse o mesmo visual à moda antiga, mas as Superstar 80s eram muito mais do que isso. Ainda que tenha começado com o design clássico preto e branco das adidas originals Superstar 80s, tem havido muita variação no material e na cor ao longo dos anos. A pele foi substituída por primeknit e camurça. Nas Cork, a cobertura protetora da parte frontal do sapato tornou-se uma capa de cortiça. Algo semelhante se passou com as Metallic Silver, trazendo à zona da frente uma capa para os dedos em metal. Cores vibrantes como as Blush Pink foram adicionadas à paleta. No entanto, o preto e branco original foi também mantido, o que resultou bem quanto os homens e as senhoras do século XXI começaram a cultivar interesse pelas sapatilhas vintage dos anos 80 e 90. As Superstar 80s Clean perderam as três riscas e receberam uma parte superior mais ‘limpa’, o que deu aos sapatos um ar mais requintado. Os designers da adidas também renovaram o estilo das sapatilhas com o alongamento da língua, sob o nome Remastered. Este foi um dos diversos modelos especiais e edição limitada concebidos. Na mesma série limitada, temos as 80s Undefeated X Bape, uma colaboração entre Undefeated, uma loja de sapatilhas premium californiana e a marca de vestuário japonesa BAPE. Outra grande colaboração foi estabelecida com o designer japonês Nigo, o que resultou no lançamento da impressão de uma palmeira com as Nigo Bearfoot. Além disso, houve a edição especial atrativa de nome 80s DLX, uma versão de luxo das originais mas com uma sola em goma e uma cobertura para os dedos dos pés. Muitos destes modelos especiais, incluindo as 80s Metropolis, podiam ser adquiridos nas lojas Consortium. Por falar em metrópole, os anos 80 tiveram uma coleção inteira de sapatilhas com referência ao conceito de cidade chamada City Pack. Este pacote homenageia grandes cidades, com nomes de modelos como Paris, Berlim e Tóquio, que ficam particularmente bem em roxo. Ainda, havia modelos neste pacote de cidade para Nova Iorque, com o símbolo NYC totalmente em preto, Londres e havia, é claro, as Xangai em amarelo. Esta gama internacional serve apenas para nos dar uma ideia de como as Superstar se tornaram influentes a uma escala global.
Superstar Slip On
Não seria capaz de reconhecer as adidas Superstar Slip On como sendo um modelo Superstar se não fosse pela cobertura dos dedos em borracha na ponta do sapato. Muito raramente caracterizados vemos os sapatos a ser caracterizados por uma característica específica desta forma. A adidas atreveu-se a mudar praticamente tudo à exceção da capa de cobertura frontal no design inovador das Superstar Slip On. Este novo modelo foi projetado a pensar nas mulheres. A primeira coisa a notar é que as slip-on (‘deslize’) não têm atacadores. Têm, em vez disso, duas tiras elásticas por cima do peito do pé. Em volta do calcanhar existe uma outra tira com o logótipo adidas. Por baixo da base do sapato, há um corte no tecido neoprene com a forma de uma meia. Envolve o pé confortavelmente, fornecendo um encaixe aconchegante. Tão enormemente diferente do modelo original. Ainda assim, se olharmos para a parte dos dedos, vemos que a capa de borracha protege a frente, vemos que as Slip On são facilmente reconhecíveis como umas Superstar. Estas sapatilhas tornaram-se muito populares com o passar do tempo e tiveram também variações espetaculares. Foram coloridas com branco, preto e cor-de-rosa vivo. Algumas pequenas alterações foram efetuadas na parte superior: duas tiras em elástico que abraçam a parte do topo das sapatilhas receberam três riscas e a tira em volta do tornozelo foi decorada com diferentes padrões. A base do sapato foi adornada em malha. Além de tudo isto, foi criado um novo sub-modelo chamado Bw35 Slip On. Este sub-modelo tinha um design muito simples, com apenas uma tira por cima do comprimento do peito do pé e um tecido de camurça a formar a base. Isto vem demonstrar um futuro entusiasmante e promissor para as adidas Superstar.